O chipset AM1 é composto por processador e controlador gráfico num só, e feito a pensar nos mercados emergentes e de baixo custo.
A plataforma é baseada na família de processadores Kabini, que a empresa lançou o ano passado sob forma de APUs com dois e quatro núcleos para os portáteis. Os Kabini, com núcleos baseados na família Jaguar, acabaram por dar origem aos chipsets que tanto a Microsoft como a Sony usam nas suas consolas de próxima geração.
A AMD pretende que o custo da plataforma AM1 comece nos 60 dólares, já com processador e motherboard incluídos. É uma solução pensada para competir com os chips Bay Trail da Intel, mas com uma grande vantagem: existe uma socket que permite atualizar para um outro dos vários processadores que a AMD vai disponibilizar.
Relativamente à concorrente Intel, a AMD julga que a sua proposta é, naturalmente melhor: suporta até 16 GB de RAM, é possível trocar o processador, suporta o Windows XP e as APUs são todas de 64 bits. Segundo a empresa,
Os primeiros produtos deverão chegar aos mercados a 9 de abril.