
A empresa está a desenvolver o telefone sem dar muito nas vistas. A Boeing quer que agências governamentais e empresas ligadas a atividades de defesa do país possam usar este tipo de equipamentos. A principal característica do Boeing Black é o facto de se destruir assim que alguém tenta aceder-lhe de forma não convencional.
Segundo notícia do Myce, o Black deve correr uma versão segura do Android, usar um microSIM que suporte GSM, WCDMA e LTE, porta USB e HDMI e ligações Bluetooth e Wi-Fi. Muito parecido, portanto, com os smartphones civis. A diferença é que o Boeing Black é produzido como um dispositivo selado com parafusos protegidos para serem invioláveis. Qualquer tentativa de abrir a tampa ou interferir de outra forma com o equipamento leva a que este destrua todos os dados e software, ficando inoperacional.
Quem quer que tenha a hipótese de ter este telefone deverá assinar um acordo para não revelar nada das especificações internas do aparelho.