O conceito apresentado pela Razer na CES pretende ser o “PC de gaming mais modular do planeta”. Existe uma coluna central onde podemos ligar módulos, no interior dos quais encontramos os componentes típicos de um PC: processador, memória, discos rígidos, SSDs e placas gráficas. Os componentes são arrefecidos pelo óleo mineral existente dentro dos módulos, pelo que até se torna possível efetuar overclock sem grandes preocupações.
Segundo a Razer, com o Project Christine podemos trocar facilmente as diferentes peças da máquina, dado que todos os componentes existem de forma isolada e são de fácil encaixe na coluna central.
Infelizmente, e para já, o Project Christine não passa disso mesmo: um projeto. A Razer diz que está a avaliar o interesse demonstrado pela comunidade de gamers e que se este existir dará o passo seguinte: a construção. Para diminuir os receios de ficarmos trancados numa solução proprietária (dado que não será possível aceder aos componentes existentes no interior destes módulos), a Razer pretende abrir o design a terceiros.
A Polygon indica, também, que a empresa pondera criar um modelo de aluguer, para que em vez de termos de gastar vários milhares de euros num novo PC podemos alugar um tipo de PC. A ideia é enviar uma nova placa gráfica para o cliente, que corresponda ao tipo de PC alugado, e o cliente devolve a placa gráfica que tem.