Segundo o Digitimes, o fabrico das máquinas terá sido entregue à Qantas, de Taiwan. A fábrica asiática deverá produzir, por mês, entre 700 mil e 800 mil tablets da Amazon durante o segundo trimestre de 2011.
A inclusão de um ecrã tátil que permite a a leitura de ficheiros mesmo no exterior e durante dias ensolarados (tecnologia E Ink, já em uso nos leitores de livros eletrónicos Kindle) pode atuar como um elemento diferenciador face à concorrência.
Não se espere que o raio de ação do tablet da Amazon fique limitado ao segmento dos livros: a líder das livrarias online pretende apostar no Android como plataforma que interliga tablets, smartphones, computadores – e ainda serviços baseados nas nuvens.
Com esta estratégia, a Amazon quer criar uma alternativa ao ecossistema iPhone-iTunes-iPad com uma solução que permite ouvir uma música nos novos tablets e também em smartphones ou computadores que tenham o sistema operativo Androi instalado.
Para isso, os utilizadores apenas terão de criar contas no serviço de arquivos e armazenamento que a livraria online disponibiliza atualmente.
Além de música, este serviço de armazenamento deverá contemplar o arquivo de textos e vídeos – mas o acesso a estes ficheiros ficará limitado aos computadores e aos smartphones com sistemas operativos Android.
A Amazon ainda não confirmou ou desmentiu a notícia.