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A ideia é que os robôs em miniatura possam pousar em qualquer lado, como folhas ou madeiras, e possam ser usados, por exemplo, para missões de vigilância ou de busca e salvamento. Essa operação exige entre 500 e 1000 vezes menos energia do que manter o voo constante, noticia o The Verge.
Os investigadores do MIT desenvolveram este sistema para a RoboBee, que pesa apenas 0,08 gramas e tem capacidade para bater as asas até 120 vezes por segundo. Mirko Kovac, especialista em robótica aérea, escreve na Science que o próximo passo pode ser a integração de fontes de energia renováveis, como painéis solares, o que iria permitir que o robô-inseto recarregasse baterias enquanto estivesse pousado.