A investigação analisou mais de oito mil homens nascidos entre 1900 e 1916, durante 40 anos. O grupo é genética e culturalmente homogéneo, o que permitiu tirar conclusões que não seriam possíveis em grupos heterogéneos, explica a Popular Science. A conclusão mais interessante é que os homens mais baixos têm maior probabilidade de ter uma versão protetora do gene FOXO3, que já tinha sido ligado a uma maior longevidade.
Este gene tem um papel parcial na regulação da insulina no organismo, o que ajuda a melhorar a saúde cardiovascular, diminuir a possibilidade de tumores e proteger as células de stress. Num cômputo geral, este gene ajuda a diminuir a probabilidade de se morrer jovem.
No entanto, os homens mais altos também podem “equilibrar” as suas probabilidades de viver durante mais tempo, se adotarem um estilo de vida mais saudável, concluiu o estudo conduzido na Universidade do Havai.