Em apenas alguns dias, cientistas russos contradisseram-se e ficou tudo na mesma. A 7 de março, alguns investigadores revelaram ter descoberto uma nova espécie de bactéria durante a sua expedição ao lago Vostok, em janeiro. No entanto, dois dias depois, o responsável pelo laboratório de genética do Instituto de São Petersburgo anunciou que a equipa descobriu apenas contaminações, ou seja, variações de espécies já conhecidas, noticia a ScienceMag.
Vladimir Korolyv, este último responsável, explicou ainda que são necessárias amostras de água pura para determinar se é possível haver vida no lago Vostok. Os cientistas acreditam que durante o próximo ano já o possam confirmar ou desmentir.