Durante a investigação, Rogers, da Universidade de Yale, já conseguiu colocar um chip num coração animal, medindo o batimento cardíaco e dando estímulos eletrónicos sempre que se justificasse. Os dispositivos de Rogers usam filamentos de silício que se podem dobrar ou esticar, conforme o movimento do órgão.
De acordo com notícia do The Verge, Rogers já trabalhou para desenvolver dispositivos flexíveis para câmaras fotográficas e quer agora criar dispositivos eletrónicos que funcionem como organismos biológicos e que se adaptem ao corpo humano, sem haver o risco de rejeições.
A tecnologia pode ser aplicada em inúmeras ocasiões como, por exemplo, em bebés prematuros, ao ajudar a monitorizar todos os sinais vitais da criança.