O projeto, conhecido pelo sugestivo nome de "Chip do Boi", está a ser levado a cabo pela Ceitec, uma empresa que tem vindo a receber apoios financeiros do governo brasileiro para o desenvolvimento de microchips.
Com o agrafo de microchips nas orelhas das vacas, as autoridades podem saber em tempo real que áreas podem estar a ser usadas para pastagem e, eventualmente, limitar a desflorestação da conhecida floresta tropical amazónica.
Os mesmos chips poderão ser usados para comprovar os percursos dos animais ao longo de cada dia – uma informação que pode ser útil para apurar uma eventual exposição ao contágio de doenças.
O projeto das "vacas chipadas" é apenas o primeiro dos negócios que a Ceitec pretende desenvolver nos próximos tempos: chips para aplicações biomédicas e localização de automóveis são outros dos serviços que constam no roteiro da empresa brasileira, informa Reuters.
***Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico***
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