A Relativity Space descreve a missão do Terran 1 como um sucesso, mesmo tendo falhado a chegada a órbita. O foguetão, criado em impressoras 3D, foi lançado com sucesso, após várias tentativas falhadas. Desta feita, devido a motivos ainda por apurar, o motor de segunda fase não chegou a conseguir uma ignição completa e o foguetão não entrou em órbita.
A startup afirma que está a investigar o tema e que irá fornecer mais informações “nos próximos dias”. O Terran 1 conseguiu suportar Max-Q, o máximo de pressão dinâmica, enquanto levava a bordo o primeiro metal produzido pelo sistema de impressão da Relativity Space.
As duas tentativas anteriores de lançamento falharam por motivos distintos: numa delas, houve problemas com o líquido de refrigeração e noutra registaram-se falhas de software que cortaram o motor automaticamente.
A empresa pretende com estes lançamentos demonstrar a viabilidade da tecnologia de impressão 3D para criar foguetões e outros veículos espaciais reutilizáveis. Está planeada uma missão com o Terran R, o primeiro foguetão reutilizável feito numa impressora 3D, para 2024.
O baixo custo e rapidez de produção são dois dos argumentos chave para esta abordagem.
A Relativity Space já tem contratos assinados com a OneWeb e com a Impulse Space para assegurar os lançamentos para estas duas organizações.