Validar faturas, confirmar dados pessoais, rever a informação disponibilizada pela Autoridade Tributária e simular, simular, simular. Se tivéssemos de fazer um resumo desta divertida conversa, que teve como objetivo mostrar que os impostos não são o bicho-papão que muitas vezes se pensa, seria este. Maria Cunha Ascensão é responsável de Comunicação e Marketing da Reorganiza, uma consultora especializada nas áreas de crédito, seguros e formação financeira, e pedimos-lhe ajuda para falar sobre o imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS), numa altura em que todos os contribuintes são chamados a acertar contas com o Estado. Neste mês, a conversa decorreu pelas ruas de Lisboa, ao volante do novo EX30 da Volvo, parceira da EXAME nesta iniciativa.“Trabalhamos todos que nem doidos, durante o ano, para deitar tudo a perder nesta fase”, começa por lembrar Maria. “Ainda por cima, hoje em dia as nossas despesas são praticamente todas importadas diretamente, graças à evolução tecnológica. É um sonho”, nota, divertida, enquanto aproveita para lembrar a importância de começarmos já a validar as faturas relativas a 2024. “Todos temos telemóveis. É só ganharmos o hábito de fazer isso de vez em quando, para não deixarmos tudo para o próximo fevereiro.”
“Cumprir as nossas obrigações com o Estado não tem de ser assustador e não deve ser descurado. Aliás, até pode ser muito interessante perceber como tudo funciona. A informação, sobretudo acerca de questões relacionadas com o dinheiro, é muito importante para sermos pessoas mais livres”, sublinha. E apelou ainda a que todos nos lembrássemos de consignar 0,5% do nosso IRS, um contributo fundamental para que muitas organizações continuem a sobreviver e a prestar serviços fundamentais na nossa sociedade.
Uma conversa que pode ver e ouvir na íntegra neste vídeo, ou que pode ouvir nas principais plataformas de podcast.