Sabia, por exemplo, que a Ramirez é a mais antiga fábrica conserveira do mundo em funcionamento? E que Elton John apreciava tanto o vinho Mateus Rosé que a ele se referiu numa canção? Num mundo cada vez mais homogéneo, a indicação “made in Portugal” destaca a importância da identidade e autenticidade das nossas marcas. Histórias para ler nesta pré-publicação exclusiva do novo retrato da Fundação Francisco Manuel dos Santos: Marcas que Fazem Portugal

Aquele serviço de chá delicado, a travessa que a avó nunca queria que viesse para a mesa, o prato orgulhosamente exposto na parede e, mais recentemente, o candeeiro estrategicamente colocado num lugar onde possa ser apreciado, sem que ninguém lhe toque. É mais ou menos disto que nos lembramos quando pensamos na Vista Alegre, a marca que em 2024 celebra dois séculos de história e que é um pedaço importante da memória coletiva de Portugal.

Possivelmente, um dos melhores exemplos da relação que um produto pode ter com os nossos sentimentos.

Mesmo quem não lhe reconheça o nome não é, não pode ser, indiferente à sua presença em casas particulares ou espaços públicos.

A Watches and Wonders é, para qualquer aficionado de relógios, uma espécie de paraíso na Terra. Uma feira internacional, que promove a excelência da relojoaria no mundo e que congrega em Genebra a crème de la crème da indústria. Avaliado em €50 mil milhões, o mercado da alta--relojoaria tem cada vez mais adeptos, que mudaram profundamente a forma de consumir relógios. A VISÃO esteve na Suíça a tentar perceber o que, afinal, têm os relógios

É uma das figuras mais queridas e consensuais do panorama vitivinícola nacional, andando sempre com o Douro ao peito. Aos 66 anos, Cristiano van Zeller admite que pensou várias vezes em abandonar a atividade, mas a adrenalina que a produção de vinho lhe provoca levou sempre a melhor. Numa conversa que se estendeu por mais de três horas recordou à VISÃO a sua vida, avaliou o setor e deixou críticas e sugestões para os tempos que a indústria atravessa

Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal, em entrevista à VISÃO

Enquanto os vinhos nacionais continuam a conquistar consumidores um pouco por todo o mundo – e Portugal segue vitorioso no primeiro lugar dos países com maior consumo de vinho per capita –, a campanha de 2024 está a ser marcada por dificuldades, protestos, vindimas tardias e uma crise que já foi apelidada de “a mais grave desta geração”

Não sei se estas medidas são boas. Mas sei que são medidas necessárias e concretas para resolver um problema que já não devia existir. Se a alternativa a um professor inexperiente é haver alunos sem aulas, que tenham um inexperiente – há de ganhar experiência!