Luís G. Rodrigues

Mestre em Ciência da Informação
Luís G. Rodrigues tem 24 anos e é Licenciado em Cultura e Comunicação e Mestre em Ciência da Informação pela Faculdade de Letras de Lisboa
Opinião

Como pode a cidade libertar-se?

Tempo de campanha para eleições: debates na televisão e na rádio, tempos de antena, cartazes, um mini-escândalo todos os dias. A questão que coloco é: como pode a cidade libertar-se?

Opinião

A extrema-direita não gosta de lightsabers

Bilionários, líderes radicais, pessoas ultraconservadoras com algum poder e seus defensores acham que são a “Resistência”. Mas resistência a quê? Ao próprio poder quem têm? Aos milhões e milhões que faturam? Às milhares de visualizações e partilhas que os seus vídeos têm?

Opinião

Um bom calhamaço e uma dança de TikTok

As redes sociais são um fenómeno do nosso tempo. Utiliza-as quem quer, como quer. O facto de um artista as usar bem para promover o seu trabalho não deve ser motivo para desvalorizar o seu sucesso

Opinião

Dois países, uma língua: português sem complexos

Proteger a língua não é condená-la ao conservadorismo linguístico, nem à irrelevância. É saber que num mundo globalizado qualquer língua será influenciada pelos filmes, pela música, pela emigração, pelos memes, pela internet

Opinião

O Sol de Karlsson

Karlsson está a arriscar tornar-se a próxima grande sensação de verão. É preciso talento para cantar sobre o ritmo frenético da vida, amores e desamores e aprendizagens in loco de como viver, ao mesmo tempo que se apresenta um som que convida ao pezinho de dança

Opinião

Mickey 17: biopolítica e capitalismo

No seu 'core', Mickey 17 é um filme sobre a condição humana, sobre o corpo humano e a respetiva existência do mesmo num sistema económico que vive para produzir, produzir, produzir

Opinião

O que nos diz a cidade de Lisboa?

Lisboa está um caos e esse caos entranha-se no espírito das pessoas, no seu mood, e na sua disposição para investir a sua energia na cidade, para querer ficar e desenvolver trabalho aqui

Opinião

Atenção, atenção, atenção

Instagram, Facebook, TikTok, X, nenhuma destas redes tem como produto os conteúdos disponíveis, até porque o acesso aos mesmos é gratuito. A gratuitidade é o grande cavalo de Tróia que ilude o utilizador e faz com que este se submeta a processos que desconhece mas que aceitou sem ler as condições de privacidade e política de cookies

Cinco casos que provam que a liberdade de expressão ainda vai ser uma preocupação em 2016
Opinião

Keep up, politicians!

Hoje, temos políticos que são políticos - ponto. Não se vê neles cultura, mundo, inteligência ou qualquer outra vocação sem ser pertencer a um grupo parlamentar

Opinião

Por um combate eficaz à desinformação: números e gráficos não chegam

Enquanto a extrema-direita constrói realidades paralelas, os moderados e a esquerda mostram setas em gráficos e tabelas de Excel. Torna-se óbvio o porquê de uma simples verdade - Portugal não tem um problema de criminalidade - estar a ser tão colocada em causa

Opinião

Arquivos, museus e bibliotecas: mais cultura, mais democracia

O mote de todo este artigo é simples: é possível fazer mais e melhor. Uma política robusta de promoção e desenvolvimento dos arquivos, museus e bibliotecas contribui para uma melhor democracia, uma sociedade civil mais informada e culta, capaz de responder aos desafios do século XXI

Opinião

Experiências coletivas em tempos anti-sociais

O Ser Humano precisa de conviver com o seu igual, precisa de estar numa livraria e ficar irritado com o cliente que não sai da estante onde também ele quer também procurar pelo seu livro ideal. Urge ainda ir aos concertos ouvir música ao vivo e lutar por uma pequena brecha no meio da multidão numa arena esgotadíssima