Os fãs que sempre sonharam conhecer o músico David Fonseca têm, agora, uma oportunidade. «Associei-me à plataforma eSolidar para um leilão solidário, onde podem licitar uma fotografia da minha autoria juntamente com um almoço comigo em data a combinar, tudo para ajudar a Fundação do Gil!», anunciou o cantor na sua página de Facebook.
A eSolidar é uma plataforma de leilões solidários online, com o objetivo de angariar fundos para organziações sem fins lucrativos. Neste caso, a instituição apoiada será a Fundação do Gil, que apoia crianças com doenças graves ou crónicas e as suas famílias contribuindo para a sua integração e acesso a cuidados de saúde.
Além de um almoço com David Fonseca, que recentemente lançou o álbum Futuro Eu, a melhor licitação será também premiada com uma fotografia da autoria do artista que integrou a exposição As Long As We Have Each Other, mostrada nos Encontros de Imagem 2012, em Braga.
A base de licitação foram €35 mas, neste momento, o leilão soma €235, que revertem integralmente para a Fundação do Gil.
Editor do mês
O músico também se associou à Cais, que promove a integração social de pessoas em situações de risco, sendo o diretor convidado da edição de janeiro da revista da associação.
Com mais de vinte anos de existência, a Cais é um dos instrumentos de integração social da organização, já que os vendedores de rua da revista ficam com 70% do preço de capa (€2) para si.
Além do editorial da revista, David Fonseca também é o autor em destaque na seção Narrativa Fotográfica, com uma seleção de fotografias que integraram a exposição As Long As Have Each Other, na qual o também fotógrafo refletiu sobre a solidão e o contacto com o outro.
Partiu, também, de David Fonseca a ideia de convidar o radialista da Rádio Comercial Pedro Ribeiro a escrever sobre a sua experiência num campo de refugiados na Macedónia – sobre a qual também conversou na última edição da VISÃO Solidária.
O crítico de cinema João Lopes é outro dos convidados da mais recente edição da Cais, na qual escreve sobre a «aparente contradição entre “cinema comercial” e “cinema de autor”».
A Cais é vendida em Lisboa, Porto e Coimbra.