Se até as grandes cidades conseguem cultivar pequenos oásis, em que podemos esquecer a azáfama que as absorve, que dizer que locais como parques naturais, tapadas, salinas, ecopistas, rias ou passadiços que invadiram o território para melhor o conhecermos, caminhos junto às praias ou atividades que nos chamam para fora de portas?
Estar na rua, em ambientes naturais, bem enquadrados, continua a ser de graça. Só é necessário vencer a inércia da rotina, sair dos sítios do costume e fazer-se à estrada, rumo ao aventuroso desconhecido.
