Apartir do centro, caminhamos com vagar por esta vila com vibração de cidade. Da Rua Serpa Pinto, de onde se tira uma bela fotografia com o Palácio Nacional de Mafra ao cimo, em pano de fundo, classificado como Património Cultural da Humanidade pela UNESCO em 2019, vamos bem para bons restaurantes como o João da Vila, com uma ementa grande e apelativa, e fila de espera para se comer peixes grelhados, arrozes, carnes no churrasco, pratos de caça e doces gulosos.
Ali perto, impõe-se visitar o palácio barroco (1711) com o maior conjunto sineiro do século XVIII – dois carrilhões com 92 sinos (com concertos aos domingos à tarde) – mais seis órgãos históricos instalados na basílica, a biblioteca com um acervo de aproximadamente 36 mil volumes (a maior livraria numa só sala em toda a Europa) e uma enfermaria do século XVIII.