A arguida encontra-se suspensa do exercício de funções e proibida de se deslocar à escola e de contactar com qualquer aluno, desde 22 de Abril.
O processo iniciou-se a 24 de Janeiro e reporta-se a factos ocorridos no ano lectivo de 2013/2014. As vítimas são crianças nascidas em 2007.
O inquérito foi dirigido pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) da Comarca da Grande Lisboa Noroeste.