“O PS não quer votar nada a favor de algo que crie uma rutura e rasgue horizontes aos portugueses e a Portugal. Para quem nada quer mudar e quer continuar com o país a arrastar-se desta forma, nunca nada é oportuno. Nem é só o PS. Não querem, não querem mudar nada. O PS, mais do que ser obreiro do atual sistema, confunde-se com o sistema. É a mesma coisa do que ir ter com o peru e pedir para ele votar no Natal”, disse Rui Rio no comício de encerramento da campanha nacional em Ponta Delgada, ilha de São Miguel, Açores.
Criticando o PS pela “metralhadora” de promessas eleitorais usadas durante a campanha que hoje termina, Rio desafiou os eleitores a, no domingo, votar contra “quem em campanha promete muito e depois de eleito não faz nada”.
O presidente do PSD manifestou a intenção do partido em descentralizar, reformar e “também apoiar a economia”, acusando o PS de apoiar “grandes empresas” como a TAP ou a EDP, para quem “dinheiro não falta”, ou a Galp, “que só é má para o primeiro-ministro quando está em campanha”.
ACG // ACL