Presidenciais: Os candidatos que dividem os socialistas

António José Seguro, António Vitorino, Mário Centeno e Santos Silva ponderam concorrer a Belém

Presidenciais: Os candidatos que dividem os socialistas

No Largo do Rato, ninguém quer ouvir falar de presidenciais. “Não é assunto para a direção do PS”, diz um dos mais próximos de Pedro Nuno Santos. “Os comentadores têm sempre de arranjar um drama. Falta imenso tempo”, reage um dos elementos do Secretariado Nacional. As autárquicas estão primeiro no calendário e a multiplicação de protocandidatos à Presidência da República, nenhum dos quais com sondagens muito encorajadoras na área socialista ajuda a explicar este “qual é a pressa?” com que reagem os dirigentes do PS quando são confrontados com o tema.

Estratégia Pedro Nuno Santos quer esperar pela definição dos candidatos para decidir quem apoia. A prioridade são as autárquicas

Sem que nenhum dos putativos candidatos tenha anunciado de forma clara que quer entrar na corrida a Belém, o PS está bastante dividido. Na direção do partido, há quem se entusiasme com Mário Centeno, quem não descarte a hipótese de Seguro, quem duvide da possibilidade de encontrar um candidato vencedor na área socialista e até quem admita que o almirante Gouveia e Melo poderá conquistar votos entre as bases do PS.

Pedro Nuno Santos, acabado de sair de um drama orçamental que quer esquecer, não tem a menor intenção de se enredar numa discussão que volte a fazer parecer que o PS está partido. E é por isso que o próximo ponto no calendário do secretário-geral, que já faz contas às escolhas para as autárquicas, serão os Estados Gerais. Ainda assim, e mesmo que Pedro Nuno não queira, a forma como o almirante Gouveia e Melo deu um sinal forte de querer ser candidato, ao fazer saber que estava indisponível para ser reconduzido como chefe de Estado-Maior da Armada, acelerou jogadas de bastidores que há muito se tinham iniciado.

Seguro e Pedro Nuno não falaram

Há meses que António José Seguro começou a ter conversas sobre a possibilidade de ser candidato presidencial, depois de ter estado oito anos fora da política. Pedro Nuno Santos sabia dessas movimentações e, quando numa entrevista à CNN Portugal, quis dar a ideia de que o PS tinha um leque amplo de opções presidenciáveis, lançou o nome de Seguro. O objetivo era demonstrar que Mário Centeno, que ainda não foi absolutamente claro sobre as suas intenções, não era a única hipótese com força. “[Centeno] é um bom candidato, mas nós temos muitos outros nomes que eu acho que são bons candidatos. Augusto Santos Silva também é um nome muito importante. António Vitorino, António José Seguro, Mário Centeno, Ana Gomes.”

Pormenor? Pedro Nuno Santos e António José Seguro, confirmou a VISÃO junto de várias fontes, nunca tinham falado sobre essa hipótese. “Fiquei muito sensibilizado”, não tardou a reagir Seguro, mal se estreou na CNN como comentador, numa entrevista em que recitou um poema de Miguel Torga, Sísifo, que parecia ser o anúncio de uma candidatura. “Recomeça…/ Se puderes/ Sem angústia/ E sem pressa./ E os passos que deres,/ Nesse caminho duro/ Do futuro/ Dá-os em liberdade./ Enquanto não alcances/ Não descanses./ De nenhum fruto queiras só metade.” Os versos parecem à medida de quem está a voltar à política, depois de um longo interregno, pronto para os mais altos voos.

Apesar disso, Seguro recusa fazer mais algum comentário além dos que fez na CNN, quando admitiu estar “a ponderar” e não ser “refém” do seu partido. “Uma eventual candidatura minha é uma candidatura de um homem livre, com convicções e com uma determinada perspetiva daquilo que deve ser o exercício da Presidência da República num momento difícil da vida do País e do mundo”, disse.

Memória Jorge Sampaio serve de modelo? Em 1996, avançou e condicionou o PS

Seguro pode não estar refém do PS, mas é muito improvável que avance para uma candidatura presidencial sem garantir o apoio do partido. A hesitação em anunciar que é candidato tem também que ver com o facto de não ter fechada essa garantia. Para já, apoios declarados só tem o de Francisco Assis e de Álvaro Beleza que, apesar de terem sido apoiantes de Pedro Nuno, são parte da ala direita do partido.

Ser o primeiro a avançar para a corrida pode condicionar todos os outros. O PS lembra-se bem de como Jorge Sampaio obrigou António Guterres a apoiá-lo para Belém, quando este preferia Fernando Gomes, por ter feito o anúncio antes que qualquer outro pudesse avançar. António José Seguro podia repetir a jogada e travar a via a outro candidato socialista. “Seguro não é Sampaio”, contrapõe uma fonte da direção socialista, notando que, nessa época, Jorge Sampaio era presidente da Câmara de Lisboa e tinha sido secretário-geral do partido há menos tempo.

A última sondagem sobre presidenciais, um barómetro da Intercampus feito com 650 entrevistas, vem dar argumentos aos que acham que António José Seguro não tem notoriedade. Nesse estudo, Seguro aparece como o candidato preferido de 4,7% dos inquiridos, enquanto Centeno (o mais bem colocado do centro-esquerda) recolhe a preferência de 6,4%.

Centeno, o desejado ou o cativador?

“Centeno é o mais desejado no PS”, afiança um alto dirigente socialista. Mas outra fonte da cúpula do PS admite que o ex-ministro das Finanças está muito conotado com as cativações, coisa que preocupa. O que se garante no Largo do Rato é que, ao contrário do que foi aventado por fontes seguristas ao Expresso, António Costa não terá poder de veto na matéria. “Era o que mais faltava.”

Curiosamente (ou não), na ala carneirista, a oposição interna a Pedro Nuno Santos, muito alinhada com o costismo, António José Seguro também não aparece como o candidato preferido. “Centeno ou Santos Silva são nomes fortes. E ainda é preciso perceber se pode aparecer mais alguém. Muita coisa pode acontecer”, diz à VISÃO um crítico do pedronunismo.

Para os defensores de Mário Centeno, o ex-ministro tem a vantagem de falar ao centro-direita, graças aos feitos nas Finanças, tem uma personalidade simpática e apoios na banca e nas elites culturais. “O Seguro ninguém sabe quem é. O Centeno segura melhor a base eleitoral do PS, entra bem nos meios intelectuais de esquerda, porque está sempre em exposições, lançamentos de livros e na ópera, e a banca gosta dele”, assegura um dos seus indefetíveis na direção socialista.

Candidato? O almirante Gouveia e Melo teve um pré-anúncio de apoio do Chega, mas tem simpatias no PS

O problema? Ninguém tem a certeza absoluta de que Mário Centeno queira avançar, apesar de estar claro que lhe agrada a ideia de se manter na política e que gosta de estar entre os putativos candidatos. “É uma boa pergunta, mas a resposta é a mesma: o meu foco é fazer o meu trabalho e, honestamente, não penso nisso”, disse na CNN Summit, quando perguntado sobre se avançaria para uma candidatura presidencial.

“Tenho dúvidas sobre se avançará mesmo. Ele gosta mais de funções executivas”, comenta quem já trabalhou de perto com Mário Centeno. “Tem feito declarações muito ambíguas, depende de como as queremos ler”, admite um próximo de Pedro Nuno.

António Vitorino e Augusto Santos Silva não entraram para o barómetro da Intercampus, mas estão nas conversas do PS sobre presidenciais. No núcleo duro de Pedro Nuno há quem veja Vitorino como “um bom candidato”, apesar de ser alguém com fraca notoriedade fora da bolha política e de serem muitos os que acreditam que dificilmente sairá da sua confortável vida profissional para uma aventura presidencial na qual a vitória está longe de garantida. Já Augusto Santos Silva parece muito mais interessado em ir a jogo.

Santos Silva “sem tração”

“Não me ponho de fora, nem para a assembleia de freguesia, nem para Presidente da República”, disse Santos Silva ao Público na semana em que lançou um livro sobre o poder e defendeu o surgimento de uma candidatura “única e forte à esquerda”.

A reação à disponibilidade declarada do antigo presidente da Assembleia da República foi gelada. No Largo do Rato ninguém se entusiasma com Santos Silva. “Não tem tração nenhuma”, diz um alto dirigente socialista.

“Santos Silva não colhe entusiasmo. Não colhia sequer quando era presidente da Assembleia da República”, diz um dirigente do PS, notando que de todos os nomes falados o de Santos Silva será o mais distante de Pedro Nuno, mesmo que os outros dois também estejam longe de serem muito próximos. “Pelo Centeno não tem um especial amor, pelo Seguro não tem um fascínio grande”, resume um dos elementos do núcleo duro pedronunista.

Entre os socialistas ouvidos pela VISÃO, mais e menos próximos de Pedro Nuno Santos, não há quem acredite na tal candidatura “única e forte à esquerda” com ou sem Santos Silva. Há até quem tema que juntar forças com PCP e BE afastasse eleitorado do PS. “Isso não seria PS mais dois, seria PS menos”, analisa um destacado socialista.

Sampaio da Nóvoa em silêncio

Aliás, é também por parecer posta de parte essa ideia de uma esquerda unida na corrida à Belém que o nome de António Sampaio da Nóvoa também parece não ter força no PS, apesar de ter ido nas legislativas a iniciativas de vários partidos de esquerda, do PCP ao Livre, fazendo um pleno pouco comum. Além disso, nota uma fonte da direção, “é um candidato já testado, que não entusiasmou”.

Contactado pela VISÃO, Sampaio da Nóvoa recusa fazer qualquer comentário até ao dia 12 de dezembro, a data em fará a sua oração de sapiência para assinalar a jubilação como professor catedrático. “Até lá não falo.”

Almirante seduz bases do PS

O almirante Henrique Gouveia e Melo é a carta fora do baralho partidário capaz de virar todo o jogo. É a contar com a popularidade de Gouveia e Melo (a confiar nas sondagens) que no PS se fazem contas àquele que para já é o grande objetivo de um partido que há 20 anos não põe os pés em Belém: conseguir ir a uma segunda volta. “O importante é chegar à segunda volta. Para já, nem o almirante tem 50% mais um”, nota um membro do secretariado de Pedro Nuno.

Quando se fala com os socialistas aparece, contudo, um dado curioso: alguns setores do PS parecem não estar imunes ao charme da farda. A ideia de que Gouveia e Melo pode ser um bom sucessor de Marcelo Rebelo de Sousa faz algum caminho entre as bases e até presidentes de concelhia, e os ecos disso chegam ao Largo do Rato, onde (pelo menos para já) ninguém assume partilhar dessa ideia, mas não falta quem refira ter-se já cruzado com militantes desejosos de apoiar o almirante. “Há no PS muita inclinação por ele”, reconhece um dirigente socialista. “Há pessoas do PS que não rejeitam o almirante. As pessoas gostam de ganhar”, acrescenta outro pedronunista.

Nem Mário Centeno
nem António José Seguro
entusiasmam.
Pedro Nuno Santos
prometeu que, desta vez, o PS terá candidato, mas
aguarda para ver quem avança

A tese, sustentada em alguns trabalhos jornalísticos, que recuperam declarações de Gouveia e Melo sobre temas políticos e sociais, de que o militar é, afinal, um centrista, ajuda a minimizar o espanto que este apoio das bases do PS pode suscitar a um candidato que antes de o ser já tinha anunciada a possibilidade de colher o apoio do Chega de André Ventura.

Pedro Nuno Santos, que está a ser pressionado por algumas federações para fechar nomes para as autárquicas até ao final do ano (mesmo que não sejam para anunciar já), não está a tomar a iniciativa de contactos para acertar apoios nas presidenciais. “Para mim, é claro. O Partido Socialista não escolhe candidatos presidenciais. As candidaturas presidenciais emanam da vontade individual de uma determinada personalidade”, afirmou Pedro Nuno Santos em entrevista ao Jornal de Negócios e à Antena 1.

Mesmo que na direção do PS se admita que “nenhum dos candidatos de que se fala tem força para avançar sem o apoio do partido”, a tradição socialista dita que a decisão sobre o apoio só é tomada depois de os candidatos avançarem. E há até quem admita que Pedro Nuno possa levar o tema em aberto para a Comissão Nacional se pronunciar, “coisa que seria inédita” e que, nota um pedronunista, “lançaria o caos no partido”.

Pedro Nuno Santos terá de apoiar alguém, porque o prometeu, na moção com que foi eleito secretário-geral. “O PS apoiará um candidato, sem hesitações nem dúvidas”, reiterou, ainda há uma semana. Mas isso não deve acontecer tão cedo.

O problema de Montenegro

Direita Marques Mendes, Aguiar-Branco e Pedro Santana Lopes: um deles pode ser o candidato do PSD

Luís Montenegro tem um problema: Luís Marques Mendes, que anda há anos a posicionar-se para ser candidato presidencial, não descola nas sondagens nem entusiasma as hostes sociais-democratas. Mendes encaixava como uma luva no perfil presidenciável definido por Montenegro, por ser militante do PSD, mas o furor causado pelo almirante Gouveia e Melo está a baralhar as contas que estavam feitas para o comentador da SIC Notícias avançar para Belém, que tem adiado o anúncio sobre se quer ou não ser candidato.

Sem um candidato com garantias de ganhar à primeira volta, o líder parlamentar do PSD, Hugo Soares, tem feito declarações que alimentam o tema das presidenciais e tornam difícil tentar adivinhar quem poderá ter o apoio do partido. “Imagine que não há nenhum militante do PSD a candidatar-se? É evidente que o PSD não poderia apoiar nenhum candidato”, disse Hugo Soares na SIC, numa entrevista que deu gás à especulação em torno da possibilidade de o PSD não ter um candidato próprio, ficando o almirante Gouveia e Melo com caminho livre no centro-direita.

Mas não teria de ser só Marques Mendes a desistir do sonho presidencial para isso acontecer, uma vez que há pelo menos um militante social-democrata que pode ser candidato: José Pedro Aguiar-Branco, que alguns setores do partido veem como uma boa opção. Outra hipótese era Pedro Santana Lopes deixar a Câmara da Figueira para voltar a ter cartão “laranja”. Mesmo que as sondagens não o atestem, não lhe falta confiança. “Eu sou capaz de ganhar ao almirante”, disse no Expresso da Meia-Noite, da SIC Notícias.

Há, contudo, outro Pedro muito mais desejado no PSD: Passos Coelho, que tem recusado fazer declarações públicas sobre o tema, afirmando apenas estar “muito afastado da vida política”. Passos é, pelas sondagens, o preferido para Belém logo a seguir a Gouveia e Melo, mas tem feito saber pelos mais próximos que não está na corrida. Uma garantia que foi reforçada esta semana pelo seu antigo conselheiro Miguel Morgado.

Tem-se especulado muito nos bastidores sobre a possibilidade de Carlos Moedas deixar a Câmara de Lisboa para tentar Belém, mas essa jogada de alto risco (o PSD poderia perder Lisboa e não há garantias de ganhar a Presidência) parece ter sido posta de parte por Moedas. “É um cenário que não equaciono”, disse ao Observador no final de outubro. E esta semana Rui Rio garantiu estar “sem vontade” de voltar à vida política. Menos duas hipóteses para Luís Montenegro, que já tinha ficado a saber que Leonor Beleza, um nome lançado por Hugo Soares, também não estava disponível.

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