A Confederação das Associações de Pais afirmou hoje que o encerramento das escolas terá de cumprir os critérios estabelecidos no protocolo assinado entre autarquias e Governo, caso contrário a “última palavra” será sempre das câmaras municipais.
“O que já dissemos é que existe um protocolo entre as autarquias e o ministério da Educação. Esperamos que em todos estes casos o protocolo seja cumprido, sendo que as autarquias terão sempre a última palavra”, sublinhou o presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap), Albino Almeida, numa reação ao encerramento, já em setembro próximo, de 701 escolas do 1º Ciclo.
Na quarta feira ao final da noite, as Direcções Regionais de Educação divulgaram nos respetivos sites da Internet a lista das escolas que já não irão abrir portas no próximo ano letivo, 701 no total, ao abrigo do programa de reordenamento da rede escolar.