A radiação dentro do reator 1 da central nuclear de Fukushima, no Japão, arrasada pelo tsunami que se seguiu ao sismo de março de 2011, mataria um ser humano em menos de uma hora. Segundo a empresa proprietária da central, a Tepco, uma câmara poderia resitir dois ou três dias.
Neste caso, o robô, introduzido no local através de um tubo e operado depois remotamente, ficou preso a dois terços do caminho e acabou por ser abandonado, mas transmitiu imagens importantes para perceber o estado do reator.
Além das imagens, o robô mediu o nível de radiação dentro do recipiente de contenção.