A conclusão é da Comissão Presidencial norte-americana para o Estudo dos Assuntos da Bioética, durante a sexta reunião da investigação pedida pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao caso, que remonta a 1948 e 1949, mas tornado público no ano passado.
“Os investigadores sabiam que o que estavam a fazer ia contra as normas estabelecidas nos Estados Unidos, mas fizeram o possível por mantê-lo em segredo, e só o partilharam com um pequeno grupo de investigadores e superiores”, afirmou na segunda-feira a presidente da comissão, Amy Gutmann, citada pela agência noticiosa Efe.