O Governo suíço vai congelar os bens que o presidente egípcio, Hosni Mubarak, possa ter no país, disse hoje um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros à Al Jazeera, citado pela agência financeira Bloomberg.
Após 18 dias consecutivos de contestação, o Presidente egípcio, Hosni Mubarak, não resistiu à vontade popular e renunciou ao cargo.
A onda de contestação fez pelo menos 300 mortos, segundo balanços da ONU e da organização não-governamental de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch, e vários milhares de feridos.