Os cientistas do Centro da Vida Marinha (CVM), um projecto internacional que apresentara em 2010 a primeira listagem da vida oceânica, já registaram 17.650 espécies que vivem a mais de 200 metros de profundidade e outras 5.722 que habitam a mais de um quilómetro de profundidade, onde quase nunca chega a luz do sol.
É o que os estudiosos definem como a “zona do crepúsculo”, o lugar onde a ausência de luz impede o processo de fotossíntese e, por enquanto, a existência de uma flora activa.