Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a instituição presidida por António Ramalho realçou “um impacto negativo de 300,2 milhões de euros resultado de avaliações independentes aos fundos de reestruturação”.
O Novo Banco constituiu ainda “1.191,5 milhões de euros de imparidades e provisões, em resultado da descontinuação do negócio em Espanha e do agravamento do nível de incumprimento de alguns clientes (crédito a clientes, garantias e instituições de crédito)”.
Das imparidades e provisões, 268,8 milhões dizem respeito a imparidades para fazer face à pandemia de covid-19 e “123,9 milhões de euros de reforço da provisão para reestruturação”.
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