Consegue imaginar um estádio inteiro, de pé, aos gritos, não a chamar o seu nome, mas a chamar-lhe nomes?
Rebobinando jogos internacionais dos últimos anos, encontramos dezenas de jogadores de bola debaixo do braço e lágrimas de raiva entaladas na garganta.
Recordamos alguns dos momentos em que o ódio das bancadas entrou em jogo e damos voz aos atletas que dizem não ao racismo.