Em termos de design, não há qualquer novidade à exceção de uma nova pintura, o Azul Protonic, que já estava disponível para o superdesportivo híbrido i8.
O que significa que o i3 continua a ter um aspeto pouco consensual. Há quem diga que é o carro mais feio que a BMW já criou. Estamos em perfeito desacordo. Aliás, quanto mais analisamos as opções estéticas dos desginers da marca alemã, mais gostamos deste “não tão pequeno automóvel”. Sobretudo no interior, onde a grande visibilidade para os quatro ocupantes e a sensação de espaço garantem uma habitabilidade muito agradável. Os bancos finos, mas confortáveis; a ampla utilização de materiais naturais e reciclados, com destaque para os painéis em madeira (o eucalipto português é um das opções); o ecrã central que parece flutuar… Há muito para gostar dentro do i3. Este é, certamente, um dos carros com aspeto mais futurista do mercado.
Este conteúdo é parte integrante da Exame Informática Semanal. Para continuar a ler clique AQUI (acesso livre)