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Uma das estreias mais aguardadas será a dos Horse Lords, um grupo oriundo de Baltimore, nos Estados Unidos da América
À quarta edição, a cumprir-se já no próximo sábado, 7, o Mucho Flow é já uma referência no calendário nacional para os fãs de música, especialmente para todos aqueles que gostam de conhecer sonoridades novas e mais alternativas. Basta olhar para os alinhamentos anteriores para depressa se compreender que este é um “festival de tendências”, onde se estrearam em Portugal nomes como Amen Dunes, Girl Band ou Nite Jewel, mais tarde presenças mais ou menos regulares em salas como a ZDB e o Musicbox ou em festivais como o Milhões de Festa.
O cartaz deste ano volta “a medir o pulso” a esses nomes que marcarão o futuro próximo da música. Além de um reforço do contingente nacional, no qual se incluem, por exemplo, nomes como Filipe Sambado, Chinaskee & Os Camponeses, 800 Gondomar e El Señor, é, mais uma vez, com a representação internacional que o Mucho Flow se destaca. Uma das estreias mais aguardadas será a dos Horse Lords, um grupo oriundo de Baltimore, nos Estados Unidos da América, conhecido pela sua original fusão entre rock, jazz, o minimalismo clássico e sons tradicionais indianos e árabes, que vem apresentar o mais recente e muito elogiado trabalho, Interventions.
Já nas áreas mais próximas do hip-hop, aguardam-se com elevada expectativa os espetáculos do trio londrino God Colony + Flohio e da artista sueco-iraniana Nadia Tehran, uma voz de protesto contra ideais políticos e culturais opressivos, cuja sonoridade mistura os beats fortes da eletrónica nórdica com influências do Médio Oriente.
Mucho Flow > Centro para os Assuntos da Arte e Arquitetura > R. Padre Augusto Borges de Sá, Guimarães > T. 253 088 875 > 7 out, sáb 16h > €10