A missão de Príncipes do Nada é bem clara para Catarina Furtado, Embaixadora de Boa Vontade do Fundo das Nações Unidas para a População, e co-autora do programa, juntamente com Ricardo Freitas da produtora Até ao Fim do Mundo: “mostrar o trabalho extraordinário de Organizações Não Governamentais no terreno, em países de expressão portuguesa, como São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Timor Leste e Moçambique”.
A apresentadora não tem dúvidas que “quanto mais empenhada, comprometida e informada a sociedade civil estiver, mais ativa será”. Os documentários procuram, assim, “contar histórias com uma linguagem de esperança”, descreve. Esta quarta série de dez episódios, de 35 minutos cada, começa em Moçambique, onde ser albino significa viver com medo da violência e de ser raptado. Ali, a Associação Amor à Vida luta pela proteção dos albinos e pela defesa dos seus direitos.
Já na Guiné-Bissau, no mercado de Bafatá, o programa descobriu o Projeto de Apoio à Intensificação da Produção Alimentar e Desenvolvimento Comunitário, uma iniciativa da Cooperação Portuguesa que quer reforçar a capacidade de produção do País, promover a inclusão das mulheres nos negócios, diminuir a insegurança alimentar e a pobreza. Por um mundo melhor, sempre.
Príncipes do Nada > RTP1 > estreia 5 jan, qui 21h