1.Praia da Carriagem, Aljezur
Fica perto do Rogil esta praia da Costa Vicentina, um segredo ainda bem escondido. “É para onde fujo da confusão em agosto. Do que mais gosto é da tranquilidade e das formações rochosas absolutamente extraordinárias. Obrigatório parar a caminho para um almoço no restaurante Museu da Batata Doce”.
2.Festivais de música
O galerista elege o Paredes de Coura e o Tremor, nos Açores. “Contrariamente a muitos outros festivais de música, que acabam por perder a identidade, estes dois mantiveram a sua genuidade e continuam fiéis ao seu espírito. O Tremor, em São Miguel, realiza-se num dos sítios mais bonitos do mundo.”
3.Boros Collection, Berlim
A coleção privada de arte contemporânea, exposta num antigo bunker com 3 mil m2, em Berlim, é um lugar que tenta visitar sempre que se encontra na cidade. “A visita é feita por marcação. Distingue-se muito de qualquer outro espaço expositivo pela arquitetura e pelo rigor da programação.”
4.Lawrence Weiner
“É um dos pais da arte conceptual, cuja desmaterialização do trabalho se assume sob a forma de texto. É difícil para mim escolher um artista, mas Lawrence Weiner é incontornável. Tenho uma obra sua tatuada no meu braço.”
5.Nova Iorque
“Pode parecer uma escolha óbvia para um urbano como eu”, diz Francisco sobre “a cidade que não dorme”, onde viveu estudou durante cinco anos. “É onde encontro grandes referências no mundo da arte contemporânea.”
6.Incógnito, Lisboa
Sobre o bar lisboeta, diz: “Tem personalidade, não é de modas e, talvez por isso, tem sido aquele que há mais tempo permanece na minha vida”.