Artes

O músico que mais mundos uniu na cidade de Lisboa lança agora Vela Bandeira, um álbum de samba e bossa-nova, com umas pitadas de portugalidade e importantes colaborações. E amanhã, 24, o seu projeto Rua das Pretas volta a ocupar o Coliseu dos Recreios. De Lisboa para o mundo, porque o mundo se reúne em Lisboa.

Uma exposição que vai ao fundo do oceano, para descobrir o princípio da vida e novas maneiras de viver, porque “há mar dentro de nós”, até aos ossos. Ou como a arte pode avançar uma nova “sensibilidade” para a necessidade de ver com outro olhar o mundo à volta e a urgência de cuidar do planeta. Moldada na Escuridão, uma instalação, na Galeria de Exposições Temporárias do Museu Gulbenkian, dá a ver o trabalho que Hugo Canoilas tem desenvolvido nos últimos dois anos. O artista, que atualmente vive entre Viena e Nova Iorque, apresenta ainda em Lisboa um conjunto de obras recentes, na exposição Flotsam & Jetsam, com o neerlandês Willem Weismann, na Galeria Quadrado Azul, onde tem criado A Gruta, com a pegada de vários artistas.

Crónica de homenagem à artista plástica Lourdes Castro, falecida este mês com 91 anos

"A ideia é que o filme também percorra 28 horas na vida dela. Não é explícito, aquilo se calhar até pode parecer uma semana."

A 12x12 apresenta mais de 2200 obras originais de 200 artistas no formato de um CD, no Mercado de Santa Clara, em Lisboa, desta quinta a domingo, 10 a 13

O Lisboa na Rua está de volta até final de setembro, com cinema, música, teatro, performances e instalações de entrada gratuita. Em 7 pontos, saiba o que não pode perder já a partir desta quinta, 13

O maior festival de artes performativas do mundo foi cancelado devido à pandemia, mas a organização decidiu avançar com uma edição virtual, onde um algoritmo de Inteligência Artificial vai ter um papel de destaque

Nós ouvimos tudo isto, e ainda assim, perdemos o foco. Culpamos de volta o vírus, e confundimos a recalendarização de espetáculos, ou a difusão online de peças que temos em arquivos, com programação remota de um Teatro.

As artes em geral e as artes performativas em particular, depois da perplexidade e do receio iniciais, começam a reagir. Não obstante. com esta pandemia “tornou-se mais visível a fragilidade do tecido cultural e artístico

Em Berlim, Lisboa, na Costa Vicentina ou nos Açores, procura sempre a beleza e a genuinidade das coisas. Francisco Fino trocou Nova Ioque por Lisboa, onde, atualmente, representa dez artistas, numa galeria no bairro lisboeta de Marvila

Pela sétima vez, a arte contemporânea invade a 7ª colina de Lisboa, marcando a rentrée cultural da capital, criando um manifesto em prol das artes. A partir das 19 horas desta quinta-feira, 22, há um grande bairro para calcorrear