Fico feliz por escrever no primeiro dia de julho, o mês em que nasci, o mês em que, depois dos arraiais (a propósito, esta noite, em Lisboa, é de ir dançar com os Buraka para a Torre de Belém), as férias começam mais a sério. Saudades de quando elas eram grandes, três ou quatro meses a dormir a sesta e a jogar crapô depois do almoço. Antes assim fosse, quando o verão era pateta, nada de notícias de jeito, atentados em aeroportos muito menos. É no mar que respiramos melhor, escreve Sophia, que no mar aprendeu (e nós com ela) “o gosto da forma bela”. Acompanhe-nos aqui, tenha um excelente fim de semana, segunda-feira é dia dos americanos içarem a bandeira.