Do imaginário de infância de Daniela Sousa, fotógrafa, e de Filipa Freitas, designer, acaba de nascer a PAL, nova marca portuguesa que usa a palhinha de centeio no fabrico artesanal de chapéus de palha para bebés, crianças e, também, para as mães que queiram andar com um acessório igual ao das filhas. As duas amigas quiseram recuperar os chapéus de sol de antigamente, dando-lhes um “twist mais contemporâneo, com a colocação de umas fitas de cor”, conta Daniela.
Aos chapéus de palha (a partir €12), feitos por quatro artesãos no norte do País – que, com toda a paciência, entrelaçam os fios de centeio e cosem o chapéu à mão – deram nomes de praias: Arrifana, Galapinhos, Moledo, Mira, Miramar, Maria Luísa, Cresmina e Ponta do Sol (este, com um desenho a evocar o chapéu madeirense). “São praias onde passávamos as férias na infância ou que, de alguma forma, nos lembram esses momentos”, explicam.
Já as fitas que dão o tal twist aos chapéus, de abas mais e menos largas, vão de amarelo a preto, verde e natura. A palhinha serve ainda para fazer duas cestas em dois tamanhos – à qual chamaram Duas Marias (€40) –, para mãe e filha. Falta apenas dizer que como as peças são feitas à mão, dificilmente encontrará duas iguais.
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