“Aqui come-se a paisagem”, diz Eglantina Monteiro, antropóloga nascida na Foz do Porto e agora rendida aos encantos do sul. Ao lado de Francisco Palma-Dias dedicam-se com esmero ao ecoturimso da Companhia das Culturas, em Castro Marim. São nove quartos e quatro apartamentos em comunicação permanente com o espírito do lugar, uma propriedade agrícola de 40 hectares cheia de História e histórias que percorrem cinco gerações. “É dessa memória que continuam a fazer-se os dias e as noites da Companhia das Culturas” escreve, aqui, a Sara Belo Luís.