Segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS), em comunicado, a maioria das infeções foi notificada em Lisboa e Vale do Tejo, mas também há registo de casos nas regiões Norte e Algarve, aguardando-se ainda os resultados laboratoriais relativamente a outras amostras.
Os novos casos, confirmados pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), estão a ser acompanhados e encontram-se estáveis e em ambulatório.
Esclarece ainda a DGS que “estão em curso os inquéritos epidemiológicos dos casos suspeitos que vão sendo detetados, com o objetivo de identificar cadeias de transmissão, potenciais novos casos, respetivos contactos e ainda eventuais locais de exposição”.
NOTA DA DGS
Os indivíduos que apresentem lesões ulcerativas, erupção cutânea, gânglios palpáveis, eventualmente acompanhados de febre, arrepios, dores de cabeça, dores musculares e cansaço, devem procurar aconselhamento clínico. Ao dirigirem-se a uma unidade de saúde, deverão cobrir as lesões cutâneas.
Reforçam-se as medidas a implementar perante sintomas suspeitos, devendo os indivíduos abster-se de contacto físico direto com outras pessoas e de partilhar vestuário, toalhas, lençóis e objetos pessoais enquanto estiverem presentes as lesões cutâneas, em qualquer estadio, ou outros sintomas.