Mariana Mortágua
Orçamento do Estado: As perguntas que Montenegro deixou sem resposta
Luís Montenegro fugiu a responder a algumas das principais questões que lhe foram feitas pela oposição à esquerda e à direita. Das mudanças das regras na Administração Pública às metas de crescimento económico há muito por explicar neste Orçamento do Estado.
Mariana Mortágua assume, perante os indecisos, o compromisso de uma maioria de Esquerda, capaz de contrariar “a política dos remendos” e do “faz de conta”
Antigos coordenadores do Bloco de Esquerda juntaram-se à campanha, no Porto e em Braga, para reforçar o apelo aos indecisos
Mariana Mortágua foi ganhar votos onde não há votos para ganhar
A líder do BE esteve na associação Solidariedade Imigrante, em Lisboa, a conhecer quem não tem direito a ir às urnas no domingo, aproveitando para apontar as “mentiras” sobre quem associa imigração a insegurança. E deixou mais umas farpas a André Ventura
Bloco de Esquerda: Os 25 anos comemorados em campanha e o presente que Mariana leva debaixo do braço
Não é por estar a celebrar as bodas de prata que o comício do Bloco de Esquerda, em Torres Novas, se tornou maçudo ou desinteressante. Houve presentes com significado, sangue novo no palco, discursos inflamados e dedos apontados ao voto (in)útil
Bloco de Esquerda: A arruada que acabou no largo da igreja, sob o olhar do Papa, e junto a um cartaz do Chega
O Bloco de Esquerda saiu à rua em Moscavide, com pouca garra, puxando pelos temas do aborto e da habitação, por entre abraços e beijinhos, pois está claro
Tinta vermelha lançada por ativistas foi o mais colorido de um debate em que líderes do PS e PSD se mostraram cinzentos
Último debate das legislativas na televisão, mas com oito forças políticas, além de manchado pela tinta vermelha projetada por ativistas climáticos, pouco esclareceu quanto à viabilização de uma maioria relativa pelo segundo partido mais votado. Pedro Nuno Santos deu nova explicação sobre esse tema, do qual Montenegro voltou a fugir. Quanto ao resto, nem foram os líderes dos dois maiores partidos que se destacaram quando se discutiu Justiça, Saúde e impostos
Pedro Nuno Santos e Mariana Mortágua, ao som de Chico Buarque
Secretário-geral do PS e coordenadora do Bloco de Esquerda ensaiaram uma negociação para um (eventual) futuro apoio parlamentar a um governo minoritário
Rocha quer Estado nos mínimos e Mortágua quer Estado nos máximos. O bate boca de quem luta pelo voto urbano
Se a discussão tivesse ido pelos costumes, provavelmente, teria sido em som monofónico, já que lutam pelas mesmas causas. Ora, como o debate se focou na habitação, economia e saúde, Mariana Mortágua e Rui Rocha provaram porque estão muito bem distribuídos no hemiciclo; em pontos opostos: se o líder da IL mandasse, o mercado seria quem mais ordenava; já pela bloquista, o Estado é o alfa e o ómega das soluções
Os extremos não se atraem. Odeiam-se. Eis meia hora de debate entre Mariana Mortágua e André Ventura
Habitação e imigração. Foram estes os temas fortes no debate entre o líder do Chega e a coordenadora do Bloco de Esquerda. Mariana Mortágua imprimiu o ritmo do jogo
Bloco de Esquerda. Reportagem nas feiras com Mariana Mortágua, nos 100 dias da sua liderança
Os primeiros 100 dias como coordenadora do Bloco de Esquerda traduzem-se em muitos mais quilómetros pelo País, entre feiras e festas populares, do que em recados. Ainda sem estratégia delineada para o Orçamento do Estado e a gozar de paz interna no partido, Mariana Mortágua aposta no antigo “cavaquistão” para a rentrée – rumou, de véspera, a esse terreno hostil à esquerda, para sentir o pulso “às gentes” e afinar a tática
A sorte de Mariana
Mariana Mortágua quer ser, pelo que se percebeu, a ponta de lança dessas novas oportunidades, mas não lhe basta assumir a liderança num ciclo favorável. É preciso ter fibra, persistência e entusiasmo
Mariana promete um novo começo do BE, sob o lema indígena da "Vida boa" e com o resgate de velhas bandeiras
Sob um lema inédito na política nacional, com raízes na América Latina mas já usado por conservadores britânicos, Mariana Mortágua acenou que o BE sob sua liderança será "focado no essencial" mas com bandeiras que até podem vir a ser vistas como radicais. Admitindo que a extrema-direita irá mover-lhe uma perseguição, a nova coordenadora do Bloco prometeu um partido reinventado, devido ao que o PS lhe provocou em 2022, e símbolo de esperança, com os olhos metidos na Madeira e nas Europeias
A importância de um coming out na convenção BE: o único eleito em Portalegre é gay e, por isso, pertence à oposição interna
Um mês depois de Mariana Mortágua ter assumido a homossexualidade, o único eleito do Bloco em todo o distrito de Portalegre seguiu o exemplo e, por entre muitos nervos, aproveitou a sua primeira convenção nacional do partido para dizer que é gay e como isso o leva a pertencer à oposição interna
Corrida no Bloco: Mariana fala para o País e acena com luta por “vida boa”. Pedro fala para BE e bate-se contra “deriva” do partido
São duas visões completamente distintas as que defendem os candidatos à sucessão do BE: se Mariana Mortágua, por ser a candidata da continuidade, aposta numa mensagem para o País, de que o partido se vai bater por uma "vida boa" para os portugueses; já Pedro Soares, o rosto da rutura e crítico dos que lamentam o fim da Gerigonça, quer um Bloco incisivo, de regresso às questões fraturantes
Catarina reclama as conquistas da Gerigonça, acusa PS de traição e diz que deixa BE a subir. Mas precisou de água para o adeus
Catarina Martins reclamou para o Bloco os resultados da Gerigonça, apontando António Costa como o "padrasto" do populismo, em quem parte dos bloquistas terão votado nas últimas legislativas. Mas foi preciso um copo de água para ajudar a ainda coordenadora do BE a despedir-se perante uma reunião magna bloquista e a lembrar percurso de 11 anos à frente do partido
Sucessão no Bloco de Esquerda: Quem são os herdeiros de Catarina
Liderança bloquista joga-se entre Mariana Mortágua, na linha de continuidade da atual direção, e Pedro Soares, que pede contas por desaires eleitorais. A destacada dirigente, sem ligação a tendências no partido, domina reunião magna; só que o ex-deputado, um dos fundadores do BE, pode ganhar lastro com apelo de regresso às origens. O perfil cruzado de ambos expõe muitas outras divergências, mais do que pontos de contacto, e o motivo não é apenas a diferença de 30 anos entre os dois
Mariana Mortágua promete dar luta. Chegou a hora da "ministra"
Com a saída de cena de Catarina Martins, a estrutura do Bloco de Esquerda movimenta-se para eleger Mariana Mortágua como nova líder. Mais do que uma opção de continuidade, o partido acredita que a imagem de competência e de garra, conquistada nas comissões de inquérito à banca, possa ser suficiente para inverter a tendência de queda nas urnas. A hora é da jovem mulher que, um dia, Francisco Louçã garantiu que haveria de chegar a ministra das Finanças
Os médicos sem bata que conquistaram Catarina Martins
A coordenadora do Bloco de Esquerda começou o sexto dia de campanha - dedicado a serviços públicos exemplares - com uma visita à Unidade de Saúde Familiar da Baixa, onde um grupo de jovens médicos está a revolucionar a prestação de cuidados de saúde. “Podemos utilizar os melhores exemplos que já existem no SNS e generalizá-los”, propôs Catarina Martins, apelando ao voto dos indecisos
Mariana Mortágua: O PS foi o primeiro a associar Vítor Fernandes a créditos problemáticos
Mariana Mortágua aponta falta de memória ao PS, por ter escolhido Vítor Fernandes para "chairman" do Banco de Fomento, quando no passado os socialistas já tinham sinalizado o percurso errático do gestor, que agora o Governo deixou cair devido ao caso Cartão Vermelho
PS, o amor-ódio da convenção do Bloco
Sem papel passado após as legislativas de 2019, como era seu desejo, o Bloco comportou-se, nesta convenção, como a noiva abandonada no altar da igreja, que desabafa, agora, com as amigas, sobre a perfídia do noivo traidor. E esses sapatos são colocados nos pés de António Costa. Mas podem "voltar"...
Tribunal decide que relatório secreto do Banco de Portugal vai... continuar secreto
Há anos que governantes, deputados e arguidos do caso BES andam atrás de um relatório sobre a atuação do banco central na resolução do Banco Espírito Santo. O Tribunal da Relação de Lisboa decidiu que o documento deve continuar em sigilo