#jornada mundial da juventude

A bem de todos, há que manter a esperança num milagre de Francisco. Para a Igreja portuguesa, que nesta semana conhece o nome que sucederá ao cardeal-patriarca Manuel Clemente, não fazer nada da mobilização que, por estes dias, se viveu em Lisboa seria uma desilusão

Uma coisa é ser ateu ou agnóstico, outra coisa bem diferente é achar-se que é possível viver olhando para um milhão e meio de pessoas como se fossem estúpidas, ignorantes ou vivessem todas nas trevas

Há um processo revolucionário em curso. E isso é entendido pelos católicos menos conservadores como uma lufada de ar fresco numa instituição que, em tantos momentos, continua a ser absolutamente inflexível e, sim, profundamente aborrecida

Defensor, desde o primeiro dia de papado, de uma ação pastoral junto de todos os que vivem à margem, o Papa Francisco visitará um dos bairros mais antigos e mais pobres de Lisboa

O Papa não esconde, tão-pouco tenta disfarçar, a sua condição física – e isso, em vez de representar um sinal de fraqueza, constitui um exemplo

Tenho uma enorme admiração por este Papa e considero que a existência dum momento que envolva a juventude de todo o mundo em paz, fraternidade e comunhão é, a todos os níveis, de saudar

Mahoor Kaffasian tem 25 anos e uma longa história para contar. Nasceu no Irão e estava a estudar na Ucrânia quando a guerra começou, em fevereiro de 2022. É um dos alunos que, nesta manhã, vai falar para o Papa Francisco, na Universidade Católica Portuguesa. Leia aqui o seu testemunho inspirador