défice
Qual é o legado económico de António Costa?
Sem ímpeto reformista e com uma série de crises para enfrentar, a governação socialista pode não deixar uma herança económica marcante. Entre a inversão da trajetória da “era Troika” e a conquista da bandeira das “contas certas”, de que iremos lembrar-nos em 2050?
Chuva de dinheiro: Medina mergulha para o excedente nas contas públicas?
Os dados do arranque do ano sugerem que a meta de défice pode ser novamente batida, numa altura em que o Governo limita medidas de apoio temendo o seu custo. O que isso nos diz sobre a forma como este Executivo gere o Orçamento? Será esse o seu legado?
A história repete-se? Fernando Medina arranca 2023 com excedente orçamental
Numa altura em que se discutem limitações aos apoios dados pelo Governo para o pagamento das rendas, os dados do INE mostram que o ano arranca com um saldo positivo nas contas públicas no primeiro trimestre do ano
Um Governo permanentemente “surpreendido”
Em sete anos de governação socialista, o défice tem ficado quase sempre abaixo da meta. Coincidência, rigor ou gestão das expectativas? O timing dos "brilharetes" parece fazer parte da estratégia do Governo
A chuva de dinheiro que está a ajudar Medina
Nenhum Governo deseja enfrentar a crise de preços como a que está a assolar Portugal e o resto da Europa. Mas é impossível negar o impacto positivo que a inflação está a ter nas contas públicas, permitindo descer mais depressa o défice e a dívida pública
Depois de mais um “brilharete” nas contas, finalmente as famílias
Descida do IVA, novos cheques para as famílias mais pobres e aumentos mais altos para os funcionários públicos. O Governo esperou pelos números do défice de 2022 - muito abaixo do orçamentado - para apresentar um novo pacote de apoio à economia
Novo "brilharete" no défice, mesmo em ano de perda de poder de compra
Os ministros mudam, os “brilharetes” no défice continuam. Mesmo em crise. Tal como os seus antecessores, Fernando Medina verá o ano terminar com um défice abaixo daquilo que orçamentou. Num ano de perdas de poder de compra significativas para os portugueses, o saldo orçamental ficará, no máximo, em -1,5% do PIB
Antes quebrar do que torcer? O futuro das regras orçamentais começa agora
Os limites orçamentais voltam a aplicar-se em 2023 e os países europeus entraram num contrarrelógio para os reformar ou, provavelmente, violar. O que devemos esperar do debate que deve marcar o próximo ano?
Inverno demográfico ameaça sustentabilidade das contas, avisa estudo da Gulbenkian
Um novo estudo promovido pela Gulbenkian mostra o impacto dramático que o envelhecimento da população terá nas contas públicas portuguesas
Covid-19. Uma oportunidade para reformar as regras orçamentais da UE?
A pandemia provocará a explosão dos défices e das dívidas dos países europeus, com enorme incerteza em torno da possibilidade e força de uma recuperação. Com as regras orçamentais suspensas, há quem veja neste momento uma oportunidade para as reformar. De saída do Eurogrupo, Mário Centeno explica à VISÃO que esses constrangimentos não podem voltar a ser ativados de um dia para o outro, como um interruptor. E antecipa que a generalidade das economias demorará mais de dois anos a recuperar totalemente
O que é austeridade? E como pode voltar?
O Governo português tem garantido que não irá avançar com medidas de austeridade durante ou no pós-crise, mas há algum ceticismo em relação à capacidade de manter essa promessa. O que se quer dizer quando se fala em políticas de austeridade? E o que teria de acontecer para elas regressarem?
O sucesso de Centeno tem um preço?
A capacidade do ministro das Finanças para superar as metas que ele próprio assumiu tem sido interpretada como um sucesso. Mas será que essa estratégia permite escrutinar as contas do Governo? A EXAME falou com quatro economistas, que se dividem entre a crítica e a defesa da cautela
O segredo de Centeno foi sempre a despesa, não os impostos
Em cinco anos, o Governo colocou a despesa pública no nível mais baixo desde o início do século, enquanto a receita manteve mais ou menos o mesmo peso que tinha em 2015
De onde vêm números que mandam em nós?
Do défice de 3% ao crescimento do PIB, há uma série de números que mandam na nossa vida, mas nós ignoramos a origem de muitos deles. Saber como nasceram e como são calculados é decisivo para perceber porque lhes devemos dar atenção ou relativizar
“Guerra dos Tronos. Portugal e Westeros: o mesmo problema de contas públicas?”
Portugal e Westeros: o mesmo problema de dívida pública? Os dragões podem encher o olho, mas esta foi sempre uma história sobre poder. No seu coração está também uma crise de finanças públicas e de modelo de crescimento. Que lições nos dá a série de que milhões de fãs aguardam a última temporada?
Défice do ano passado disparou e o deste ano está a subir
Novo Banco faz défice de 2014 subir para 7,2 por cento e, no primeiro semestre de 2015, os valores estão bem a cima da meta estabelecida pelo Governo
Défice abaixo de 3% será cumprido sem medidas adicionais
O Governo reiterou hoje que o objetivo de Portugal ter um défice abaixo de 3% este ano "será cumprido sem necessidade de medidas adicionais", apesar dos alertas do Fundo Monetário Internacional (FMI)
Bruxelas menos otimista que Governo sobre crescimento para 2016
A Comissão Europeia melhora a previsão mas mantém défice português acima dos 3% do PIB em 2015. Quando ao crescimento, prevê que seja de 1,6%, em linha com o Governo, mas é menos otimista que o Executivo para 2016
Défice orçamental atinge os 4.9 por cento
O défice orçamental das administrações públicas fixou-se em 6.344 milhões de euros até setembro, ou seja, 4.9 por cento do Produto Interno Bruto
Passos considera prematuro antecipar necessidade de medidas adicionais
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, considerou hoje prematuro antecipar a necessidade de medidas adicionais para cumprir a estratégia orçamental do Governo, reafirmando ser "um ponto de honra" manter o défice "abaixo dos três por cento"
Bruxelas alerta que Portugal está em "risco de incumprimento" do défice
A Comissão Europeia considera que o Orçamento de Estado "revela a necessidade de mais medidas estruturais de consolidação significativas para 2015". França, Itália e Bélgica são, porém, os casos mais preocupantes