O governante adiantou que 104.000 espetadores pagantes vão ser colocados nos cais baixos e em algumas pontes, com 220.000 nos cais altos, sendo previsível que outras 200.000 pessoas assistam à cerimónia nos edifícios junto ao Sena.

Inicialmente tinha sido equacionada a criação de uma bilheteira com preços acessíveis, mas o governo francês acabou por decidir atribuir ingressos gratuitos a parceiros da organização, que serão entregues até final de maio.

Também a capacidade de cerimónia — inicialmente perspetivada para 600.000 espetadores – foi reduzida para permitir que existam três metros quadrados por pessoa.

A cerimónia de abertura, marcada para 26 de julho, vai ter 180 barcos a atravessar o rio Sena, 94 dos quais a transportar atletas, adiantou também hoje o autarca da região de Île-de-France.

Marc Guillaume precisou que 86 desses barcos vão ser para albergar elementos da segurança e equipas técnicas.

Os Jogos Olímpicos Paris2024 vão disputar-se de 26 de julho a 11 de agosto.

NFO // AMG

“Hoje um problema técnico fez com que os utilizadores tivessem dificuldade em aceder a alguns dos nossos serviços. Resolvemos o problema o mais rápido possível e pedimos desculpas por qualquer inconveniente”, afirmou o responsável pelas comunicações da Meta, Andy Stone, na rede social X (antigo Twitter).

O Instagram, Facebook, Messenger e Threads estiveram em baixo esta tarde.

Os utilizadores ficaram impedidos de atualizar e, em alguns casos, de aceder a estas aplicações.

PE // JNM

Em comunicado enviado à agência Lusa, o Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE) indicou que, até às 08:00 de quarta-feira, a Urgência Polivalente “apenas receberá novas admissões de doentes encaminhados pelo CODU/INEM, outros médicos ou SNS 24”.

A unidade hospitalar, que está integrada na Unidade Local de Saúde do Alentejo Central (ULSAC), justificou esta medida com a elevada afluência de utentes que tem vindo a registar naquele serviço.

A Urgência Polivalente registou, “nos últimos dias, uma procura significativamente aumentada de doentes com situações clínicas mais graves, que exigem mais cuidados, mais complexos e demorados”, disse.

Uma situação verificada apesar de o serviço ter “todas as escalas [de médicos e enfermeiros] preenchidas com as especialidades habituais”.

“As equipas que estão de serviço estão a prestar os devidos cuidados aos doentes”, frisou a unidade hospitalar.

Perante os atuais constrangimentos, o HESE apelou à população para “recorrer, primeiramente, ao seu médico de família ou à linha de apoio SNS 24 antes de se dirigir ao hospital, para que seja orientado de acordo com o grau de gravidade da sua situação”.

RRL // MCL

“A CNE garante que o voto de cada cidadão vai contar exatamente como ele escolheu”, adiantou em comunicado o organismo que tem a competência para disciplinar e fiscalizar todos os atos de recenseamento e operações eleitorais em Portugal.

A comissão justifica esta sua tomada de posição, a cinco dias da eleição para a escolha dos 230 deputados à Assembleia da República, com “questões e comentários vindos a público sobre o funcionamento das mesas de voto”.

Nesse sentido, a CNE adiantou que as mesas de voto são compostas por cidadãos indicados por todos os partidos ou coligações que concorrem à eleição e que intervém sempre que tenha conhecimento de situações em que não esteja garantida a pluralidade na composição das mesas.

“Cada candidatura tem ainda o direito de nomear um seu delegado para fiscalizar os trabalhos das mesas”, explicou a comissão, para quem o sistema eleitoral português “caracteriza-se por uma ampla participação dos partidos e dos cidadãos que é a maior garantia da integridade e justiça de cada eleição”.

“Estas características constituem a razão última para que, nos 50 anos vividos em democracia, nenhum resultado eleitoral tenha sido globalmente contestado. E, até onde se pode antecipar, não se conhece razão para que, hoje, seja diferente”, realça a CNE.

Na segunda-feira, o presidente do Chega pediu a demissão do porta-voz da CNE, Fernando Anastácio, alegando que “mentiu aos portugueses” quando disse não ter recebido queixas sobre a possibilidade de desvirtuação do processo eleitoral.

Já no sábado à noite, André Ventura alegou estar em curso uma tentativa para “desvirtuar o resultado” das eleições, que passaria por “anular os votos” do seu partido.

No domingo, André Ventura insistiu nas suspeitas, alertando para uma publicação de um elemento que iria estar nas mesas de voto em Aveiro e disse nas redes sociais que se preparava para anular os votos no Chega.

O BE condenou essa “piada de mau gosto” e instou este elemento a pedir dispensa da função que iria exercer, o que aconteceu antes da denúncia de Ventura.

Mais de 10,8 milhões de portugueses são chamados a votar no domingo para eleger 230 deputados à Assembleia da República.

A estas eleições concorrem 18 forças políticas, 15 partidos e três coligações.

PC (FM) // JPS

A influencer brasileira Fernanda Santos e o marido espanhol Vicente Barbera são conhecidos pela sua página “Volta ao mundo de moto” (@Vueltaalmundoenmoto), onde partilham as suas viagens a diferentes países do mundo. Mas a experiência na Índia não foi, de todo, o esperado.

Na passada sexta-feira, dia 1 de março, o casal estava no distrito de Dumka, no estado de Jharkhand, no norte do país, a acampar uma última vez antes de partir para o Nepal. Durante a noite, foram surpreendidos por um grupo de homens, que chegaram em motos, e começaram a atirar pedras. Os criminosos acabariam por agredir o espanhol de 63 anos, e violar a mulher, de 28 anos. 

“Eles levaram-me para os arbustos, agarraram-me e despiram-me. Depois, violaram-me alternadamente. Quando gritei, eles bateram-me no rosto. Só os ouvi repetir as mesmas palavras em inglês: ‘Only sex’ , ‘só sexo’”, disse a mulher ao El Mundo.

“Implorei para que parassem, ofereci dinheiro, disse para levarem tudo o que tínhamos. Mas eles não estavam ali para nos roubar. Passaram três horas a violar a Fernanda”, disse Vicente ao mesmo jornal. “Eles amarraram-me e colocaram uma faca no meu pescoço. Disseram-me que me iam matar”, revelou o homem. 

As duas vítimas foram, mais tarde, encontradas pelas autoridades e levadas para o hospital, que, até lá, não tinham entendido a gravidade da situação. “Como as vítimas falavam apenas espanhol e inglês e não conseguíamos entendê-las, levámo-las ao hospital onde descobrimos que se tratava de um caso de violação”, disse Singh Kherwar, inspetor da polícia.

A dupla, que já percorreu 66 países de moto, partilhou a história no Instagram, onde contam com mais de 300 mil seguidores.

O casal já recebeu uma indeminização

Fernanda e Vicente já receberam esta segunda-feira um cheque no valor de um milhão de rúpias (cerca de 11.115 euros) como compensação. “Demos uma indenização de um milhão de rúpias. Estamos a conduzir a investigação e tentaremos garantir um julgamento e condenação o mais rapidamente”, disse Anjaneyulu Dodde, vice-comissário do distrito de Dumka.

Na rede social Instagram, o casal já anunciou que todos os envolvidos foram presos e agradecem toda a ajuda dada.

E no futuro? O casal pretende ir para o Nepal assim que for possível, depois de todo este processo, e planeia apanhar um avião, com destino a Espanha. 

Palavras-chave:

A paragem da produção, provocada pela sabotagem numa torre de alta tensão, causará prejuízos “na ordem dos nove dígitos”, disse André Thierig numa conferência de imprensa, afirmando não ser possível prever exatamente quando é que a fábrica do construtor de automóveis norte-americano, situada perto de Berlim, poderá retomar as operações.

“Haverá vários dias de interrupção, não estamos a contar que isso aconteça no decurso desta semana. Ainda não sabemos se será no início da próxima semana. Veremos”, afirmou.

Thierig observou que, desta vez, a fábrica, que começou a funcionar em 2021, não tinha recebido ameaças, mas recordou que já tinha sido alvo de um presumível ataque incendiário e que também tinha havido um ataque numa via férrea próxima.

“Estamos preocupados com a segurança dos nossos empregados”, reconheceu.

Um grupúsculo de extrema-esquerda alemão, autodenominado Vulkangruppe, reivindicou hoje a responsabilidade pela “sabotagem” da infraestrutura elétrica numa mensagem publicada no portal Indymedia, citado pela agência noticiosa France-Presse (AFP).

“Com a nossa sabotagem, estabelecemos o objetivo de conseguir o maior apagão possível da ‘megafábrica’ da Tesla”, afirmou o Vulkan Gruppe na mensagem publicada na plataforma utilizada pelos ativistas.

A polícia anunciou a abertura de um inquérito por suspeita de fogo posto, enquanto os responsáveis da fábrica e as autoridades locais também denunciaram o ato como intencional.

“[A Tesla] consome terra, recursos, pessoas e trabalho e ‘cospe’ seis mil SUV [sigla em inglês para veículo utilitário desportivo], ‘máquinas de matar’ e ‘monster trucks’ por semana”, denunciou o grupo na mensagem, em que acusa também a fábrica de “poluir o lençol freático e consumir enormes quantidades de água potável”.

A este propósito, André Thierig desdramatizou o impacto ambiental da fábrica e observou que o clima de suspeição existente “encoraja” este tipo de comportamento, sem poder dizer se isso terá consequências para a expansão prevista da megafábrica.

Por seu lado, Elon Musk, o magnata proprietário da Tesla, acusou na rede social X (antigo Twitter) os autores do “criminoso incêndio”.

“Ou são os ecoterroristas mais estúpidos do planeta ou são fantoches daqueles que não têm bons objetivos ambientais. Parar a produção de veículos elétricos em vez de veículos movidos a combustíveis fósseis é extremamente estúpido”, afirmou.

A megafábrica tem estado envolta em controvérsia desde a sua construção devido ao alegado impacto nas águas subterrâneas da região e, nas últimas semanas, surgiram também alegações sobre as águas residuais da fábrica, que, de acordo com um relatório divulgado à imprensa, excedem os limites permitidos para substâncias tóxicas.

Os planos de expansão da fábrica, que emprega cerca de 12.000 pessoas, têm enfrentado a oposição dos residentes locais e de grupos ambientalistas, que, na quinta-feira passada, ocuparam uma área arborizada adjacente para impedir a continuação dos trabalhos.

A polícia de Brandemburgo está a investigar o incêndio na torre de alta tensão, mas a investigação poderá ser assumida pelo Ministério Público Federal se se confirmarem as indicações de que se tratou de um ataque deliberado.

Segundo vários meios de comunicação social alemães, o manifesto de sabotagem enviado pelo Vulkangruppe apela à “destruição total da megafábrica” e acusa o “tecno-fascista” Elon Musk, indicando que estas ações são mais um passo para a “libertação contra o patriarcado”.

“A Tesla é um símbolo do ‘capitalismo verde’ e um ataque tecnológico totalitário à sociedade. O mito do crescimento verde é apenas um truque ideológico sujo para cerrar fileiras contra as críticas a nível da política interna”, acusava o mesmo texto.

 

JSD (PSP) // SCA

A EDP avançou 2,95% para 3,77 euros e a EDP Renováveis subiu 2,76% para 13,41 euros.

Das 16 cotadas que integram o índice de referência da bolsa de Lisboa, nove subiram, seis desceram e uma ficou inalterada.

No resto da Europa, Milão subiu 0,71%, Madrid 0,47% e Londres 0,08%, mas Paris caiu 0,30% e Frankfurt 0,10%.

EO // JNM

Palavras-chave:

Com base em previsões do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, a ANEPC avisa para precipitação na quarta-feira, em especial nas regiões litoral norte e centro, a partir do final da tarde, e para um aumento gradual da intensidade do vento, soprando por vezes forte na faixa costeira e nas terras altas.

Para quinta-feira a chuva estende-se a todo o território continental, mas com especial intensidade no norte e centro e nas zonas montanhosas, estando prevista queda de neve nos pontos mais altos da Serra da Estrela, descendo gradualmente a cota até aos 800/1.000m de altitude no final do dia.

Para o mesmo dia (quinta-feira) prevê-se vento forte a predominar do quadrante oeste, aumentando gradualmente de intensidade e soprando por vezes forte na faixa costeira e terras altas, com rajadas até 70 quilómetros por hora, bem como um aumento gradual da agitação marítima, com agravamento a partir do início da manhã.

Com base nestas previsões, a Proteção Civil alerta para condições de piso rodoviário escorregadio devido à possibilidade de acumulação de gelo, neve e formação de lençóis de água, queda de neve em áreas e a altitudes onde habitualmente não se verifica e dificuldades na drenagem dos sistemas urbanos, nomeadamente as verificadas em períodos de preia-mar, podendo causar inundações nos locais historicamente mais vulneráveis.

Possíveis acidentes na orla costeira devido à forte agitação marítima, inundações em zonas urbanas, causadas por acumulação de águas pluviais por obstrução dos sistemas de escoamento ou por galgamento costeiro, possibilidade de queda de ramos ou árvores, bem como de afetação de infraestruturas associadas às redes de comunicações e energia e danos em estruturas montadas ou suspensas.

A Proteção Civil recorda que “o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados” fazendo algumas recomendações, sobretudo para as zonas historicamente mais vulneráveis.

Recomenda, entre outras coisas, uma atenção redobrada aos grupos mais vulneráveis (crianças nos primeiros anos de vida, doentes crónicos, pessoas idosas ou em condição de maior isolamento, trabalhadores que exerçam atividade no exterior e pessoas sem abrigo), garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente andaimes, placards e outras estruturas suspensas e cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atento para a possibilidade de queda de ramos e árvores, em virtude de vento mais forte.

Pede igualmente especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a galgamentos costeiros, evitando a circulação e permanência nestes locais, não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos muito próximos da orla marítima, a adoção de uma condução defensiva e evitar a circulação em vias afetadas pela acumulação de neve.

Uma salinha de espera demasiado pequena para tanta gente, outra sala para atendimento e pouco mais, num canto perdido da rua da Madalena cheio de lixo e a cheirar a urina. Foi aqui que Mariana Mortágua decidiu começar a última terça-feira antes das eleições. Uma escolha estranha à primeira vista, que não servirá para ganhar muitos votos – poucas pessoas com quem se cruzou aqui, na associação Solidariedade Imigrante, podem votar.

Mas, apesar de o tempo de campanha ser escasso (a comitiva parte ainda hoje para o Norte do País), a líder do Bloco de Esquerda queria chamar a atenção para as dificuldades dos imigrantes e para as injustiças a que estão sujeitos, aproveitando para cavalgar a onda de quem tem feito abusivamente uma relação entre imigração e insegurança.

Depois de trocar umas palavras com alguns imigrantes que esperavam a sua vez, Mariana Mortágua sentou-se a ouvir as queixas do presidente da associação de defesa e apoio aos imigrantes, enquanto bebia um café. “Merecíamos ter outro espaço para receber os imigrantes com dignidade. Andamos há 22 anos e meio a pedir um espaço à Câmara Municipal de Lisboa. Este é pago pelos imigrantes, e a renda não é barata”, contou Timóteo Macedo. “Agradecemos muito a vinda da Mariana, que já cá veio uma vez. O Bloco é dos poucos partidos que se tem posto ao lado da causa da imigração, combatendo tabus, estigmas, o racismo e a xenofobia que imperam neste país, alimentados pelos partidos da direita.”

A candidata do BE sublinhou, de seguida, que esta “é uma campanha em que temos ouvido muitas mentiras sobre a imigração”. “Sim, há um problema de insegurança em Portugal, mas é de violência contra as mulheres. Não são os imigrantes que trazem a insegurança, pelo contrário. Hoje, a economia portuguesa não funcionaria sem trabalho imigrante. Não haveria gente para trabalhar nos lares, no trabalho doméstico, nos serviços, nos restaurantes, no turismo, na agricultura, na construção, na pesca. Portugal tem duas alternativas: mantém esse trabalho quase escravo, sem condições, ou acolhe estas pessoas, regulariza-as e integra-as na sociedade. Já são os imigrantes que estão a pagar as reformas da Segurança Social de quem nasceu em Portugal.”

Mariana Mortágua lembrou também que esta é uma questão de coerência, dada a nossa própria História de País de emigrantes. “Saíram portugueses aos milhões, aos milhões!, para trabalhar em péssimas condições na França, no Luxemburgo, no Brasil e na Venezuela. É nosso dever acolher as pessoas que nos procuram, até para honrar esse passado.”

À saída, para os jornalistas, Mariana Mortágua repetiu a mesma ideia, garantindo, como já havia feito antes, que o contributo dos imigrantes para a segurança social é positivo. “Contribuem com €1 600 milhões líquidos para a Segurança Social. Por cada euro que os imigrantes recebem, pagam €7. E são essenciais à economia portuguesa. Quem vem levantar suspeitas e medo sobre os imigrantes quer mais imigrantes clandestinos, explorados, precários.”

A coordenadora do BE foi instada a comentar as declarações de André Ventura sobre uma possível coligação com a AD, falando em “forças vivas” do PSD que lhe asseguraram que iria haver um governo AD-Chega, mas decidiu não responder, preferindo centrar-se nas doações do Chega que não cumprem os requisitos legais. “A única novidade que vi nos últimos dias relativamente a Ventura foi a notícia de que ainda não entregou a lista de financiadores, que falhou nas suas obrigações de transparência à Entidade das Contas. A luta contra a corrupção exige que todos os partidos tenham contas claras e, por isso, foram criadas as regras, e o Chega tem de as cumprir. Não está a fazê-lo. Assim é impossível descortinar quem são os seus financiadores.”

Mariana Mortágua pode não levar da associação Solidariedade Imigrante muitos votos diretos, mas isso não quer dizer que, politicamente, tenha saído de mãos a abanar.

O lucro “situou-se em 181 milhões de euros, o que representa uma quebra de 19,4% face a 2022, sendo que excluindo o efeito das mais-valias associadas à alienação de infraestrutura, o resultado líquido cresce 30,7%”, refere a NOS, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Em 2023, as receitas consolidadas subiram 5% para 1.597,5 milhões de euros, com as receitas de telecomunicações a progredirem 4,3% para 1.533 milhões de euros, com o aumento de serviços”.

As receitas de cinema e audiovisuais subiram 11% para 99,4 milhões de euros, “com a NOS Cinemas a crescer acima do mercado”, adianta a NOS.

O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) aumentou 10,1% para 716,7 milhões de euros.

ALU // JNM