… Como o temos conhecido. Na verdade, o reinado do tablet foi curto. De acordo com dados da Statista, as vendas de tablets atingiram o pico no final de 2013 e desde o final de 2014 que têm vido a cair. Já longe vão os tempos em que Steve Jobs e analistas de mercado nos prometiam que estes aparelhos iriam engolir por completo o mercado dos PCs.
Como (quase) sempre, a evolução da tecnologia e das preferências dos utilizadores tornaram o mercado bem diferente do previsto. Por outro lado, a ideia que estava na base das previsões provou ser válida: os utilizadores cada vez mais utilizam dispositivos móveis em detrimento dos PCs tradicionais.
O que os analistas não previram foi que seria o smartphone a conquistar a preferência dos utilizadores. Isto porque os ecrãs destes aparelhos não pararam de crescer ao mesmo tempo que as apps foram sendo otimizadas para estes ecrãs. Até a Apple, a marca que mais resistiu à tendência dos ecrãs grandes em smartphones, muito para proteger os iPad, já se rendeu às evidências como demonstra o último lançamento da marca: nos novos iPhone, o ecrã mais pequeno mede 5,8 polegadas. O que seria considerado um phablet na altura em que ainda se usava este termo para distinguir smartphones com ecrãs grandes. Aliás, o termo phablet praticamente desapareceu porque deixou de fazer sentido quando (quase) todos os smartphones passaram a ter ecrãs acima das 5 polegadas.
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