Foi com enorme qualidade que Portugal terminou o seu jogo contra o Canadá, um adversário sempre complicado e duro de roer.
Este jogo confirmou, uma vez mais, esta qualidade dos canadenses mas este teve um pormenor extra a nosso favor: terminámos o jogo com 17 minutos de grande nível, onde marcámos 22 pontos e chegámos ao resultado mais desnivelado sempre contra os norte americanos.
Um final de jogo que nos deixa a sonhar e com enorme expectativa para o combate contra Tonga.
Em São José dos Campos, base do rugby Brasileiro, soam os imensos elogios a esta seleção. A enorme raça a defender e a eficácia no ataque baseada em ensaios de grande qualidade começam a ser dados como exemplos a seguir por vários treinadores e observadores do torneio. E, depois, alguns destaques individuais que têm demonstrado a capacidade do nosso rugby desenvolver excelentes jogadores. No caso destes miúdos (à semelhança das três gerações sub20 anteriores) excelentes dentro e fora de campo.
Mas, enquanto escrevo este artigo, ainda há muito que percorrer… agora é voltar a ter os pés bem assentes na terra, assumir a dificuldade do próximo jogo, cada um dos nossos soldados assumir a sua responsabilidade individual do combate e fazer o seu trabalho com concentração, coragem e confiança.
Que nos façam sonhar ainda mais….
Estamos juntos!