Sentou-se no degrau do pátio e foi falando como se não houvesse tempo. O filho tinha ido para a cidade e não mais voltara. Tinha-se perdido porque, nas guerras, os caminhos ficam todos iguais
Ouvia-a chegar sabendo, pelo ruído do passo, que era uma mulher descalça. A voz dela vagueava trémula:
– Valha-me meu santo… meu santo…
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