Barcelona, 06 jun (Lusa) — Um estudo desenvolvido pelo Instituto Químico de Sarria (IQS), em Espanha, abriu a porta à possibilidade de diagnosticar e tratar o cancro com luz infravermelha.
O estudo, que foi publicado na revista Chemical Communications, da Sociedade Real de Química, em Londres, foi realizado pelo professor de Química Física da IQS Santi Nonell, pelo especialista em síntese orgânica Thibault Gallavardin e pelo investigador de doutoramento do IQS Oriol Planas.
A investigação, desenvolvida pelo Laboratório de Fotoquímica do IQS, descobriu uma nova reação química em que uma sonda fluorescente muda de cor quando ligada a um anticorpo e a outras biomoléculas de interesse médico, bem como a uma grande variedade de nanopartículas.