São Tomé, 19 out (Lusa) – Mais de 30 médicos de clínica geral e especialistas do Hospital Ayres de Menezes, o principal do arquipélago, e das áreas de saúde de todos os distritos iniciaram hoje uma greve “por tempo indeterminado”.
Os médicos exigem a criação de carreiras médicas, melhores condições de trabalho, atualização dos subsídios e pagamento de horas extraordinárias.
Segundo os dados mais recentes do Ministério da Saúde de Soa Tomé e Príncipe, trabalham no país cerca de 40 médicos nacionais e pouco mais de uma dezena de cubanos e taiwaneses.