Lisboa, 09 set (Lusa) – O ministro da Saúde garantiu hoje que não há qualquer decisão no sentido de deixar de comparticipar medicamentos anti-concepcionais nem sobre a reestruturação do Ministério da Saúde.
São decisões sobre “propostas concretas” que “vão ter que ser tomadas, mas que vão ter que ser equacionadas globalmente”, afirmou Paulo Macedo, depois da cerimónia de entrega da edição deste ano do Prémio António Champalimaud.
O governante lamentou, por outro lado, que não seja debatida a dívida de três mil milhões do Serviço Nacional de Saúde e as consequências dessa situação para os “compromissos” do País.