É um dos relógios mais marcantes de 2015, não só pelo facto de o lançamento de um modelo com as suas caraterísticas por parte de uma marca tão conservadora ter sido completamente inesperado, mas também por todo o debate que suscitou.
O Museu Patek Philippe inclui dois relógios de aviador concebidos na década de 30 que eram instrumentos de navegação sobredimensionados (55,3 mm), utilizados com sextante e sinal de rádio. O Calatrava Pilot Travel Time adapta alguns elementos estéticos desses modelos num relógio completamente diferente, com caixa de 42 mm em ouro branco, dedicado a viajantes que gostam de um estilo casual, mas com grande sofisticação.
O Calatrava Pilot Travel Time é alimentado pelo Calibre CH 324 S C FUS – com espiral Spiromax, balanço Gyromax feito de Silinvar (matéria de silício) e regulado com uma precisão nos estreitos limites da certificação própria da Patek Philippe: -3 a +2 segundos por dia. O ajuste do segundo fuso horário é feito pelos botões à esquerda, com sistema de segurança sob patente.
O tradicional visual militar é interpretado com algumas
nuances deliciosas. O mostrador não é preto, é de um tom azul muito escuro e rico em textura. Os algarismos desenhados em base de ouro branco são enchidos com luminescência SuperLuminova esverdeada, tal como os ponteiros principais. O ponteiro da hora de origem é esqueletizado e a data analógica surge num submostrador às 6 horas. A correia e a fivela escolhidas compõem idealmente o conjunto.
Descubra, no site da Espiral do Tempo, mais imagens do Patek Philippe Calatrava Pilot Travel Time