Até o final de 2025, a presença de aceleradores de IA em silício tanto em TI (PCs, telefones, tablets) quanto em OT (Sistemas Inteligentes) permitirá que as empresas dupliquem a sua taxa de automação de processos.
Dada a importância estratégica da Inteligência Artificial (IA), os gestores de TI podem esperar que as tecnologias de IA se difundam da cloud para a edge, para o cliente e para os dispositivos edge, permitindo que os recursos acompanhem o crescimento da utilização. Em meados de 2024, a indústria de PCs irá assistir à sua primeira unidade de processamento neural (NPU) de alto desempenho, bem como às atualizações nos sistemas operativos (SO), que vão aproveitar essas peças para impulsionar a experiência do utilizador de próxima geração. Aliás, já podemos já observar um interesse substancial nos PCs com IA antes mesmo de estarem disponíveis no mercado. No relatório da IDC – Resultados de PCs de IA, realizado no final do ano passado, uma das conclusões referia que mais da metade das empresas pretendem ser as primeiras a adotar esta tecnologia nos seus PCs.