O Windows 10 surgiu em julho de 2015 e, na altura, um funcionário da Microsoft apelidou-o de «o último Windows». Regra geral, a empresa mantem o suporte a uma versão do sistema operativo durante dez anos: cinco anos de Mainstream Support e outros cinco anos de uma versão alargada de apoio. Durante este tempo, são disponibilizadas correções de segurança, melhorias de funcionalidades, criados tópicos de ajuda e lançadas duas novas atualizações, em março e em setembro.
Na altura do lançamento do Windows 10, este foi descrito como a última versão do Windows. A Microsoft parece estar a apostar em ter o sistema a operar mais como um serviço, que recebe atualizações continuamente, em vez de criar novas versões. O risco com esta abordagem é que haverá hardware que deixa de ser compatível, à medida que os anos passam. No caso do Windows 10, v1909 lançada em novembro do ano passado, o suporte para quem tem a versão Home, Pro, Pro Education ou Pro para Workstations vai estender-se até maio de 2021 e quem tem a versão Enterprise e Education tem apoio até maio de 2022, noticia a Cnet.
Apesar de no início terem sido reportados vários bugs para quem tentava atualizar-se para o Windows 10, a situação está bastante mais controlada agora, com o processo a ser mais simples e estável. Os utilizadores de Windows 7 (ainda um em cada quatro detentores do Windows) devem fazer a atualização de sistema operativo o mais rapidamente possível, visto que a Microsoft deixou de suportar esta versão em janeiro deste ano. O programa de atualização gratuito devia ter sido descontinuado em julho de 2016, mas há casos de utilizadores que beneficiaram ainda em janeiro deste ano.
No caso do Windows 8.1, está previsto o suporte em modo Extended até janeiro de 2023.