Sara Silva sempre teve dificuldade em explicar o que faz na vida. A saudade toma-lhe momentaneamente a voz, quando recorda o pai, falecido há dois meses. «Era informático, e leu as minhas teses de mestrado e doutoramento… mas ainda fico a pensar se percebeu bem aquilo que ando a fazer. Ainda há uma série de pessoas – até cientistas – que não acreditam na computação evolucionária», explica a investigadora do Departamento de Informática da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e do Instituto de Biosistemas e Ciências Integrativas (BioISI).
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