A primeira falha está relacionada com erros nos comandos do sistema de rede, enquanto as outras duas são referentes a vulnerabilidades na estrutura do kernel. Para conseguir explorar estas falhas, o cibercriminoso é inicialmente obrigado a ter acesso ao Mac, mas depois passa a conseguir controlar a máquina.
De acordo com a Cnet, as vulnerabilidades foram reportadas à Apple em outubro, mas ainda não foram corrigidas. Como é apanágio do Project Zero, após 90 dias, os detalhes descobertos pela equipa da Google são automaticamente tornados públicos.
Recorde-se que o Project Zero foi oficialmente lançado pela Google a meio de 2014 e tem como objetivo descobrir falhas de software que possam conduzir a ataques aos computadores dos utilizadores. Na semana passada, os investigadores também tinham identificado três vulnerabilidades no Windows.